Gray Mouser para alguns, Slinker para outros. |
É indicado premiar ao final da sessão.
Lei da Guilda
|
Pts. de Sorte
|
Se a lei for quebrada
|
Um ladrão nunca delata seus camaradas. Mesmo se for
capturado pelas autoridades ou seu plano descoberto.
|
+3
|
Algum mercenário da Guilda é enviado para “ter uma
conversa” com o personagem.
|
Um ladrão afiliado nunca esconde “quanto fez” em
seu último trabalho. O resultado de suas missões são passados para a Guilda.
|
+2
|
O ladrão passará a ser visto como não-confiável
pelos outros membros da guilda.
|
Um grupo de ladrões deve dividir sua parte no
trabalho igualmente. De preferência, os valores devem ser definidos
previamente.
|
+2
|
No próximo trabalho solicitado pela guilda, o
ladrão ficará sem sua parte.
|
Um ladrão honrado arcará com despesas referentes a
subornos, fianças e qualquer outro custo para tirar um camarada da cadeia.
|
+3
|
Se o personagem se meter em alguma enrascada,
estará por sua própria conta. Além disso, pode ganhar um inimigo.
|
Se o ladrão possuir informações valiosas sobre um
determinado trabalho, deve compartilhar. (possíveis perigos, armadilhas,
mapas, etc)
|
+2
|
Se descoberto posteriormente, o ladrão passará a
ser visto como não-confiável pelos outros membros da guilda.
|
Ladrões profissionais se ajudam mutuamente,
independente das diferenças entre si e até mesmo afiliações.
|
+4
|
O personagem certamente ganhará um inimigo. No
caso, o camarada ao qual recusou ajuda.
|
Obviamente, tal regra funcionará melhor em um cenário parecido com Lankhmar, onde a Guilda de Ladrões é muito ativa. E lembre-se de avisar previamente ao seu jogador que está trocando as regras de taxa de recuperação de Sorte. Já usei essa regra caseira em minha campanha e o resultado foi bem satisfatório: deixou a Guilda mais presente tanto no background da aventura, quanto mecanicamente.
Abraço a todos e bons jogos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário