quinta-feira, 11 de abril de 2019

Relato de campanha: A Saga das Runas Parte 05

A jornada por Greyhawk continua!

Depois de semanas na estrada, o grupo finalmente alcança o destino: O Principado de Ulek, mais precisamente o lar do Conselho dos Anões. Como explicado anteriormente por Roslof, as Pedras Rúnicas devem ser entregues em mãos do próprio líder do Conselho: o príncipe Olinstaad, Senhor do topo da montanha e Mestre de Havenhill. No final da estrada principal, o grupo avista não só a cadeia de montanhas que demarcam as fronteiras, mas também uma grande vila que se formou durante os anos na base da montanha principal.

Os anões da comitiva se animam com a expectativa de poder restaurar seus equipamentos e vender alguns dos tesouros obtidos. Roslof para a carroça, todos desmontam de seus bodes e os amarram na carruagem do velho ferreiro. Gillius, acompanhado do dragão fada Tummbut é o primeiro a descer, indo procurar algum estabelecimento exótico. Seguir o cheiro de incenso queimando, lhe parece uma boa ideia. Gimli vai atrás e Gurin, vai buscar informações sobre onde obter poções de cura.

Geia, encontra um gnomo vendedor de peles para fazer alguns ajustes em sua armadura e colocar o crânio insetóide um dos guardiões das runas em sua ombreira. De quebra conversa com alguns transeuntes sobre a situação da região e o templo de Moradin que existe em Havenhill, o pai dos anões, sendo a principal deidade do reino. Geia percebe que seria um bom lugar para futuramente, quem sabe, estabelecer uma Casa de Ulaa ali também.

Gillius e Tummbut se deparam com a estranha fachada de um estabelecimento nitidamente esotérico. O Olho de Zarah, a placa diz e convida possíveis clientes. Eles adentram e encontram um cômodo escuro, adornado com cortinas roxas e iluminado apenas por alguns cristais. São atendidos por uma exótica moça ruiva que se apresenta como a própria Zarah, cartomante do povo nômade. Ali, Gillius mostra duas estatuetas de minotauro com motivos eróticos, encontradas nas aventuras anteriores. Ele deseja trocar por outro artigo. Ela avalia as estatuetas e por fim, abre uma caixa que estava ao se lado, atrás do balcão. “O que acha desses itens, meu tio?” A caixa emite uma luz esverdeada e uma voz que aparentemente só ela escuta, fecha o acordo. Ela leva as estatuetas para o fundo da loja e volta com uma caixa de cobre. “- Meu tio diz que o conteúdo dessa caixa, um dia, será útil”. Gillius agradece e sai da loja.   

Goblet entra também atraído por sua curiosidade intrínseca. Verifica maravilhados os itens da loja e decide comprar um par das Pedras de Alcance como Zarah explica “- Meu clã usa para se comunicar entre as famílias”. Ele paga as 80 peças de ouro e vende alguns dos lingotes obtidos na antiga mina dos anões. Além disso, antes de sair, ele paga pela Leitura das Mãos: 2 peças de ouro para uma informação sobre seu passado e 10 para uma de seu futuro. Ela faz a leitura para finalmente dizer o que viu no desenho de sua mão: “Em seu passado, vejo que algo caiu em sua cabeça. Marcando para sempre sua vida. Estou certa?” – ele assente. “Pois saiba que quando esse cálice caiu em sua cabeça, uma informação foi perdida. Uma informação valiosa. E quanto ao seu futuro? Vejo três coisas diante de mim: você sofrerá uma emboscada perigosa. Fará uma jornada por uma estrada estranha, uma jornada mortal. E por fim, vejo que será traído por alguém que dizia ser seu aliado”. Goblet engole seco e agradece a leitura. Sai do estabelecimento com uma espécie de arrepio. Gurin não obtém sucesso em sua busca por artigos de cura, e a cigana ruiva indica o templo de Moradin para artigos dessa natureza. Ele ruma para lá junto de Goblet e Gimli, que ainda busca uma armadura melhor do que a que veste, mas quando o ferreiro explica que uma armadura completa, como ele deseja, está custando cerca de 400 peças de ouro, ele desiste.

Havenhill germina no pé da cordilheira
Uma vez na escadaria imponente do grande templo de Moradin, os três anões se deparam com um parente clérigo e Goblet mostra as pedras rúnicas falsas (talhadas por ele dias atrás como possível chamariz). O anão sacerdote diz que o Patriarca ficará honrado e que uma grande reunião está sendo preparada nos aposentos reais. Que eles deveriam ir para lá se buscam o sumo-sacerdote de Moradin. Nesse momento, Goblet de desvinculado do grupo que ainda conversa e vai até uma das casas perto de uma viela. Escala até o teto de sapê para tentar identificar alguém suspeito que possa ter ficado de olho nos anões e nas pedras usadas como isca. Além de não avistar nada, na hora de descer, obtém uma falha crítica no teste. Imediatamente, o sapê cede, fazendo o jovem anão rolar e cair dentro de um beco, caindo numa caixa grande repleta de lixo. Os dois homens, que aparentemente estavam extorquindo um mercador local, acham que se trata de um comparsa do mercador e além do dano da queda, os homens com faca em punho o atacam, causando mais um ferimento no braço. Depois de se recuperar, Goblet revida, acertando em cheio um dos homens que fica agachado com seu único ponto de vida restante. Enquanto Goblet se atraca com o segundo capanga, o mercador finaliza o primeiro homem com uma ripa de madeira. Assim que o jovem anão derruba o outro capanga, o mercador se apresenta (Josh, o vendedor de peixes) e agradece pelo resgate. Quando pede o nome de seu salvador, Goblet se apresenta como Gillius, o fétido. Josh se afasta com seu carrinho de peixes, prometendo espalhar a boa reputação de Gillius, o Fétido pelas tavernas locais. Com a reunião do Conselho se aproximando, Goblet corre a procura de uma casa de banhos.

Enquanto isso, uma comitiva de guardas e clérigos anões, aborda o grupo explicando que a reunião com o Conselho do Príncipe ocorrerá dentro de uma hora. O badalar do sino da Cidadela, pontuará a convocação oficial. Eles imediatamente rumam para a cidadela e conhecem Zacarias, o gnomo mordomo. “Sejam bem-vindos. Levarei os mestres a seus aposentos” – ele diz após afetadas mesuras. Goblet é o único que ainda não chegou. Depois de ser abordado por curiosos e se perder em uma viela, ele caminha por becos estranhamente desertos, se deparando apenas com um coletor de bostas, trabalhando diga-se. Por fim, pega direções e ao escutar o sino oficial, corre para não se atrasar.
 
A Confabulação dos Anões
Uma vez iniciado o Conselho do Príncipe, os anões mais uma vez estão juntos. O próprio príncipe Olinstaad faz a abertura, apresentando o Patriarca Delvanus, que é o sumo-sacerdote de Moradin e Sir Robilar, valoroso cavaleiro humano, trajando armadura completa, que veio do famoso Castelo Greyhawk, mas infelizmente portando notícias perturbadoras sobre uma vindoura guerra contra as forças de Iuz, o maligno. Os jogadores percebem que o Conselho é estruturado no que eles chamam de Confabulação: cada membro ao redor da távola responde a uma pergunta e tem direito a outra. Assim, descobre-se sobre os Cavaleiros Protetores do Grande Reino, ordem ao qual Sir Robilar é membro notório e por fim, sobre as Três Grandes Demandas. A primeira de Sir Robilar, a segunda do sumo-sacerdote e a última, pela boca do próprio Príncipe. Sir Robilar pede que o grupo investigue a movimentação de forças inimigas no Passo de Gryrax, uma rota que cruza a cordilheira. O Patriarca solicita que o grupo recupere a região norte abaixo da Cidadela, um antigo santuário, destruído e corrompido centenas de anos atrás. Esse santuário, pelas escrituras encontradas, possui uma Fonte Mágica de incrível poder curativo. Uma vez recuperado, poderá fazer a diferença na guerra vindoura. Além disso, o Santuário restaurado servirá como nova forja, usando as Pedras Rúnicas trazidas por eles. E por fim, o pedido do Príncipe é que o grupo descubra o paradeiro de um feiticeiro que habita (ou costumava habitar) o Vale dos Cedros. Anos atrás, ele fazia visitas constantes ao conselho, mas nunca mais foi visto e para piorar um ogro foi avistado por caçadores naquelas paragens. Logo, pensou-se o pior. Para encerrar, o Príncipe ainda explica sobre a recompensa para o grupo, depois que as Três Demandas forem completadas com sucesso: cada anão receberá um título e um pedaço de terra no vale. Apenas Gurin e Geia tem ressalvas: Gurin pede terras específicas, que pertenceram a linhagem dele no passado. Geia por outro lado, solicita permissão de construir um templo para Ulaa, sua divindade. O Conselho toma esses pedidos como razoáveis. Jantar e sobremesa terminados, confabulações encerradas e o grupo se despede do conselho. Gimli Bloodsword, depois de um satisfeito arroto e de cinto afrouxado, diz “Podem chamar aquele bichinho para levar minhas coisas para o quarto, senhor?” – o gnomo Zacarias, que escutou da porta, se afasta extremamente ofendido, se ocultando nas sombras das masmorras abaixo, para nunca mais ser visto, perante tal humilhação. “Um mero bichinho, diz ele” – os guardas ouviram ecoar nos túneis, antes da voz desaparecer. O Patriarca explica que Zacarias era bastante sensível, mas quem sabe um dia ele o perdoará, certo? Depois desse infeliz episódio, o grupo se recolhe aos respectivos aposentos.

Durante a noite, apenas o curioso e jovem Goblet continua acordado e faz uma incursão à Sala de Registros dos Anões. Ludibriando o escriba, explora o salão e descobre uma partição oculta, uma saleta com os papiros mais raros. Apesar da escuridão, ele identifica o selo real de Greyhawk em um deles. Pega esse e mais outro aleatoriamente. Uma vez aberto, revela-se uma carta do serviço de inteligência da Cidade Livre de Greyhawk. Estranhamente o selo não quebrado, mostra que o Príncipe não leu a missiva. O que isso quer dizer? Há algum estranhamento entre Olinstaad e a Coroa? Ele guarda o documento para mostrar depois para seus irmãos de armas. 

Pela manhã, o grupo planeja seus próximos movimentos durante o desjejum. Eles acatarão a demanda do Patriarca primeiro: explorar e livrar o Santuário do mal que o assolou centenas de anos atrás. Eles fazem várias perguntas para os guardas, e obtêm relatos bem bizarros sobre o local: há várias catacumbas e túneis abaixo da Cidadela. Apenas um leva ao Santuário. Nesse local aparentemente amaldiçoado, ouvem-se vozes, gritos e um dos guardas uma vez, avistou uma criatura de pedra, portando um grande machado, com chifres e olhos vermelhos. Esses mesmos guardas guiam por esses túneis até a entrada das ruínas. “Desse ponto, voltamos e desejamos que Moradin os acompanhem” – eles pontuam.

O minotauro e a alavanca...
E assim é feito: o grupo chega até o corredor de mármore que demarca a entrada do Santuário. Os anões pedem para Tummbut, o dragão-fada mascote para criar uma luz mágica, mas ele tem suas ressalvas: “acho melhor guardar minhas energias para magias mais cruciais, não concordam? “ Gurim concorda, e acende uma das suas tochas e na frente como batedor, vai o jovem Goblet. Lá na frente, ele escuta barulhos de ossos e logo duas criaturas, como espinhas dorsais aladas com crânio de ave passam por eles. As erráticas criaturas ainda tentam atacar, mas com minha enorme sorte nos dados, obtenho uma falha crítica para cada uma delas, restando assim, elas passarem destrambelhadas pelo grupo, seguindo um rumo desconhecido entre os túneis antigos. Goblet ainda lá na frente avista a silhueta do que fora descrito pelos guardas: uma criatura de cerca de 2 metros, parada, mas imponente, portando um machado. Na cabeça, os chifres mencionados. “Um minotauro, ou um demônio antigo.” – aponta Goblet para o grupo. Ao se aproximar, entretanto, percebe se tratar de uma estátua. “Provavelmente vai se mexer, quando menos esperar” – alerta Gillius Thunderhead. Mas no final das contas, a estátua não ganha vida. Goblet se aproxima ainda mais e percebe uma alavanca na figuro do minotauro, criando margem, claro para todas as piadas de cunho genital possíveis. Piadas a parte, Goblet lança sua corda, emaranhando a “estranha alavanca” e puxando, por fim. Um barulho vindo da escuridão se sucede, uma passagem na parede, se abriu lá na frente. Os anões sentem a nova corrente de ar. O grupo avança, até uma câmara tomada de velhos armários e entulhos. Caixas e baús quebrados também. Nos armários, vários mantos com runas arcanas desenhadas. Geia encontra um registro detalhando parte do ocorrido ali: aparentemente uma escola de magos fora fundada com o intuito de elaborar magias arcanas que pudesse curar, sem a ajuda dos deuses. O experimento deu errado em algum momento, apesar da tal fonte ter sido concluída.

Nesse momento, porém, Goblet é emboscado pela maior aranha gigante que já viu! Seu ataque é certeiro e o jovem anão é imbuído da peçonha da criatura. Seu efeito é imediato! Os outros anões sacam suas armas e avançam para o combate, mas a aranha visa o pequeno Goblet, que o faz lembrar de uma das visões da cigana: “você será emboscado”. A aranha ataca novamente Goblet causando considerável dano, deixando-o com meros 3 pontos de vida! Gillius e Gurin avançam, distribuindo golpes poderosos na criatura. Gimli, ainda traumatizando com sua experiência pregressa com venenos, prefere atacar a distância com seu arco curto. Por fim, o aracnídeo atroz é derrotado, e Goblet lutando por sua vida com o poderoso veneno ainda fazendo efeito.




O grupo avança até um corredor. Acionando uma armadilha que faz desmoronar parte da parede em cima de Gurin, que felizmente consegue evitar o artificio deixado aos incautos. No final do túnel, um pedestal com algo arredondado em cima: algo oval e quebrado. De longe, parecida uma bola de cristal quebrada, mas quando se aproximam, percebem se tratar de um ovo chocado. Algo saiu dali centenas de anos atrás. Tumbutt deixa claro que não é o ovo de nenhuma espécie de dragão. Ele teria reconhecido, certamente.

O grupo volta para pegar outro caminho. Esse leva finalmente até a famigerada fonte! No centro dela, uma criatura chama atenção, por se tratar de um bizarro amálgama entre um lagarto e uma galinha! Ao despertar de seu sono de pedra, a criatura lendária emite um som que faz com que todos passem num SAVE vs. Paralização. Tumbutt e Gillius são os únicos que falham, ficando abalados nesse combate. Os outros aguentam aquele som tenebroso. O cocatriz avança, pulando na fonte para atacar o grupo. Tumbutt de afasta para preparar suas magias. Goblet recua. Apesar do veneno estar mais fraco em seu organismo, ele está com 1 pontos de vida agora! Recua para a passagem, caso precise fugir. 

Enquanto isso, os anões atacam a criatura, que evita os golpes. Nesse momento, Goblet percebe que ter ficado na passagem foi um erro, pois aparentemente, o grito do cocatriz convocou o Minotauro. Goblet é sua primeira vítima, acertando o jovem anão por trás, revivendo conotações ambíguas novamente. A Cocatriz desfere suas bicadas também, que apesar de causarem apenas 1 de dano, realmente petrificam. Gillius falha no SAVE vs Petrificação e torna-se uma estátua de pedra de imediato. 
"Quem mexeu na minha alavanca?" - indaga o monstro.

"Vem tranquilo, não vem afobado não!"

Gillius abalado E petrificado!
Gimli e Gurin acertam o Cocatriz, deixando-a com 1 ponto de vida. Geia faz uma oração para Ulaa e cria um efeito de santuário em volta de si. Agora, ela não pode ser atacada, mas também não pode atacar. Gimli é acertado pelo minotauro, deixando com poucos pontos de vida também e decide testar as propriedades curativas da fonte. Ele pula para dentro dela. Gurin leva uma paulada franca também. Como já estava ferido da batalha contra a aranha atroz, acaba caindo. Tumbutt em choque percebe que Goblet de fato está morto. Os anões lamentam e parece que um TPK se aproxima!!! O dragão fada lança Lentidão no minotauro e se prepara para no próximo turno, lançar Dardos Místicos.


Gimli sente seus ferimentos se fechando, com os efeitos mágicos da fonte, mas a olhos nus, nota também que a fonte vai secando (ela já estava abaixo na bota dele, diga-se). Geia, em sua zona de proteção divina, lança um Curar Ferimentos em Gurin, que volta ao combate. Seu plano agora, é arrastar Goblet para a fonte. Gurin também pula para a fonte, drenando mais um pouco da magia armazenada ali. O cocatriz acerta Gimli, mas a fonte reverter quase de imediato, o efeito da petrificação mágica. Ao custo de ver o nível da água mágica descer mais uma vez. Gurin acerta o golpe final da cocatriz, mas ainda tem o minotauro! Gillius se impõe perante o monstro e desfere seus golpes. Gurin e Gimli se juntam a ele. A fonte é drenada muito rapidamente, cada golpe do minotauro causa grande dano que é compensado pela fonte mágica. Quando percebem que o líquido curativo está acabando, decidem sair da fonte. Há alguém que precisará da última dose, eles notam. Geia vem do outro lado, arrastando o corpo sem vida de Goblet. Com um épico 20 natural, Gillius destrói o minotauro, que urra de dor em seus momentos finais. Geia coloca o caçula deles na fonte e aguarda apreensiva. O jogador do Goblet faz um teste de Ressurreição e passa. Felizmente a última energia da fonte é o suficiente para trazer Goblet de volta a vida. A saber, ele volta com 1 ponto de Constituição a menos: o preço do Raise Dead no AD&D 1st edition. Os anões comemoram a vitória. Goblet levanta sabendo que algo está diferente; ele está se lembrando de alguma coisa que fora perdida no dia em que a taça caiu em sua cabeça. Mas o que será que aconteceu? Esse segredo perdido será revelado na próxima sessão. Goblet lembrou também da profecia da cigana: "você trilhará um caminho estranho, uma jornada mortal..."

FIM DA QUINTA SESSÃO

Hexágonos explorados:

K4/111 – Havenhill, no Principado de Ulek.

Premiação em pontos de experiência da 4a sessão:

200 – por terem participado ativamente do Conselho do Príncipe
300 – por terem derrotado a Aranha Espada
500 – terem entregue as Pedras Rúnicas para o Príncipe
1500 – por terem derrotado o cocatriz e o minotauro e por fim, terem recuperado o santuário para o Conselho usar como nova forja.
300 – para Geia, que entregou o livro dos guardiões e o diário do mestre da forja para o Conselho.
XP final: 2.500 para cada jogador, Geia e Gillius sobem para o 3o nível, Goblet para o 4o nível.

7 comentários:

  1. Essa sessão foi incrível!!
    Só de lembrar, já começo a rir sozinho kkkkkkk

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. De fato! Escrever foi um baita trampo, pois a sessão rendeu bastante! O grupo estava bem focado. Ansioso pra próxima!

      Excluir
  2. To adorando os diários de campanha, ótimo trabalho!

    ResponderExcluir