A jornada por Greyhawk continua! |
Depois de semanas na estrada, o grupo
finalmente alcança o destino: O Principado de Ulek, mais precisamente o lar do
Conselho dos Anões. Como explicado anteriormente por Roslof, as Pedras Rúnicas
devem ser entregues em mãos do próprio líder do Conselho: o príncipe Olinstaad,
Senhor do topo da montanha e Mestre de Havenhill. No final da estrada
principal, o grupo avista não só a cadeia de montanhas que demarcam as
fronteiras, mas também uma grande vila que se formou durante os anos na base da
montanha principal.
Os anões da comitiva se animam com a
expectativa de poder restaurar seus equipamentos e vender alguns dos tesouros obtidos. Roslof para a carroça, todos desmontam de seus bodes e os amarram
na carruagem do velho ferreiro. Gillius, acompanhado do dragão fada Tummbut é o
primeiro a descer, indo procurar algum estabelecimento exótico. Seguir o cheiro
de incenso queimando, lhe parece uma boa ideia. Gimli vai atrás e Gurin, vai
buscar informações sobre onde obter poções de cura.
Geia, encontra um gnomo vendedor de peles para
fazer alguns ajustes em sua armadura e colocar o crânio insetóide um dos
guardiões das runas em sua ombreira. De quebra conversa com alguns transeuntes sobre
a situação da região e o templo de Moradin que existe em Havenhill, o pai dos
anões, sendo a principal deidade do reino. Geia percebe que seria um bom lugar
para futuramente, quem sabe, estabelecer uma Casa de Ulaa ali também.
Gillius e Tummbut se deparam com a estranha
fachada de um estabelecimento nitidamente esotérico. O Olho de Zarah, a placa
diz e convida possíveis clientes. Eles adentram e encontram um cômodo escuro,
adornado com cortinas roxas e iluminado apenas por alguns cristais. São atendidos
por uma exótica moça ruiva que se apresenta como a própria Zarah, cartomante do
povo nômade. Ali, Gillius mostra duas estatuetas de minotauro com motivos
eróticos, encontradas nas aventuras anteriores. Ele deseja trocar por outro
artigo. Ela avalia as estatuetas e por fim, abre uma caixa que estava ao se
lado, atrás do balcão. “O que acha desses itens, meu tio?” A caixa emite uma
luz esverdeada e uma voz que aparentemente só ela escuta, fecha o acordo. Ela
leva as estatuetas para o fundo da loja e volta com uma caixa de cobre. “- Meu
tio diz que o conteúdo dessa caixa, um dia, será útil”. Gillius agradece e sai
da loja.
Goblet entra também atraído por sua curiosidade
intrínseca. Verifica maravilhados os itens da loja e decide comprar um par das
Pedras de Alcance como Zarah explica “- Meu clã usa para se comunicar entre as
famílias”. Ele paga as 80 peças de ouro e vende alguns dos lingotes obtidos na
antiga mina dos anões. Além disso, antes de sair, ele paga pela Leitura das
Mãos: 2 peças de ouro para uma informação sobre seu passado e 10 para uma de
seu futuro. Ela faz a leitura para finalmente dizer o que viu no desenho de sua
mão: “Em seu passado, vejo que algo caiu
em sua cabeça. Marcando para sempre sua vida. Estou certa?” – ele assente.
“Pois saiba que quando esse cálice caiu em sua cabeça, uma informação foi
perdida. Uma informação valiosa. E quanto ao seu futuro? Vejo três coisas
diante de mim: você sofrerá uma emboscada perigosa. Fará uma jornada por uma
estrada estranha, uma jornada mortal. E por
fim, vejo que será traído por alguém que dizia ser seu aliado”. Goblet engole
seco e agradece a leitura. Sai do estabelecimento com uma espécie de arrepio. Gurin
não obtém sucesso em sua busca por artigos de cura, e a cigana ruiva indica o
templo de Moradin para artigos dessa natureza. Ele ruma para lá junto de Goblet
e Gimli, que ainda busca uma armadura melhor do que a que veste, mas quando o
ferreiro explica que uma armadura completa, como ele deseja, está custando cerca
de 400 peças de ouro, ele desiste.
Havenhill germina no pé da cordilheira |
Uma vez na escadaria imponente do grande templo
de Moradin, os três anões se deparam com um parente clérigo e Goblet mostra as
pedras rúnicas falsas (talhadas por ele dias atrás como possível chamariz). O
anão sacerdote diz que o Patriarca ficará honrado e que uma grande reunião está
sendo preparada nos aposentos reais. Que eles deveriam ir para lá se buscam o
sumo-sacerdote de Moradin. Nesse momento, Goblet de desvinculado do grupo que
ainda conversa e vai até uma das casas perto de uma viela. Escala até o teto de
sapê para tentar identificar alguém suspeito que possa ter ficado de olho nos
anões e nas pedras usadas como isca. Além de não avistar nada, na hora de
descer, obtém uma falha crítica no teste. Imediatamente, o sapê cede, fazendo o
jovem anão rolar e cair dentro de um beco, caindo numa caixa grande repleta de
lixo. Os dois homens, que aparentemente estavam extorquindo um mercador local,
acham que se trata de um comparsa do mercador e além do dano da queda, os homens
com faca em punho o atacam, causando mais um ferimento no braço. Depois de se
recuperar, Goblet revida, acertando em cheio um dos homens que fica agachado
com seu único ponto de vida restante. Enquanto Goblet se atraca com o segundo
capanga, o mercador finaliza o primeiro homem com uma ripa de madeira. Assim
que o jovem anão derruba o outro capanga, o mercador se apresenta (Josh, o
vendedor de peixes) e agradece pelo resgate. Quando pede o nome de seu
salvador, Goblet se apresenta como Gillius, o fétido. Josh se afasta com seu
carrinho de peixes, prometendo espalhar a boa reputação de Gillius, o Fétido
pelas tavernas locais. Com a reunião do Conselho se aproximando, Goblet corre a
procura de uma casa de banhos.
Enquanto isso, uma comitiva de guardas e
clérigos anões, aborda o grupo explicando que a reunião com o Conselho do
Príncipe ocorrerá dentro de uma hora. O badalar do sino da Cidadela, pontuará a
convocação oficial. Eles imediatamente rumam para a cidadela e conhecem
Zacarias, o gnomo mordomo. “Sejam bem-vindos. Levarei os mestres a seus
aposentos” – ele diz após afetadas mesuras. Goblet é o único que ainda não
chegou. Depois de ser abordado por curiosos e se perder em uma viela, ele
caminha por becos estranhamente desertos, se deparando apenas com um coletor de
bostas, trabalhando diga-se. Por fim, pega direções e ao escutar o sino
oficial, corre para não se atrasar.
Uma vez iniciado o Conselho do Príncipe, os
anões mais uma vez estão juntos. O próprio príncipe Olinstaad faz a abertura,
apresentando o Patriarca Delvanus, que é o sumo-sacerdote de Moradin e Sir
Robilar, valoroso cavaleiro humano, trajando armadura completa, que veio do
famoso Castelo Greyhawk, mas infelizmente portando notícias perturbadoras sobre
uma vindoura guerra contra as forças de Iuz, o maligno. Os jogadores percebem
que o Conselho é estruturado no que eles chamam de Confabulação: cada membro ao
redor da távola responde a uma pergunta e tem direito a outra. Assim,
descobre-se sobre os Cavaleiros Protetores do Grande Reino, ordem ao qual Sir
Robilar é membro notório e por fim, sobre as Três Grandes Demandas. A primeira
de Sir Robilar, a segunda do sumo-sacerdote e a última, pela boca do próprio
Príncipe. Sir Robilar pede que o grupo investigue a movimentação de forças
inimigas no Passo de Gryrax, uma rota que cruza a cordilheira. O Patriarca solicita
que o grupo recupere a região norte abaixo da Cidadela, um antigo santuário,
destruído e corrompido centenas de anos atrás. Esse santuário, pelas escrituras
encontradas, possui uma Fonte Mágica de incrível poder curativo. Uma vez
recuperado, poderá fazer a diferença na guerra vindoura. Além disso, o
Santuário restaurado servirá como nova forja, usando as Pedras Rúnicas trazidas
por eles. E por fim, o pedido do Príncipe é que o grupo descubra o paradeiro de
um feiticeiro que habita (ou costumava habitar) o Vale dos Cedros. Anos atrás,
ele fazia visitas constantes ao conselho, mas nunca mais foi visto e para
piorar um ogro foi avistado por caçadores naquelas paragens. Logo, pensou-se o
pior. Para encerrar, o Príncipe ainda explica sobre a recompensa para o grupo,
depois que as Três Demandas forem completadas com sucesso: cada anão receberá
um título e um pedaço de terra no vale. Apenas Gurin e Geia tem ressalvas:
Gurin pede terras específicas, que pertenceram a linhagem dele no passado. Geia
por outro lado, solicita permissão de construir um templo para Ulaa, sua
divindade. O Conselho toma esses pedidos como razoáveis. Jantar e sobremesa
terminados, confabulações encerradas e o grupo se despede do conselho. Gimli
Bloodsword, depois de um satisfeito arroto e de cinto afrouxado, diz “Podem
chamar aquele bichinho para levar minhas coisas para o quarto, senhor?” – o
gnomo Zacarias, que escutou da porta, se afasta extremamente ofendido, se
ocultando nas sombras das masmorras abaixo, para nunca mais ser visto, perante
tal humilhação. “Um mero bichinho, diz ele” – os guardas ouviram ecoar nos
túneis, antes da voz desaparecer. O Patriarca explica que Zacarias era bastante
sensível, mas quem sabe um dia ele o perdoará, certo? Depois desse infeliz
episódio, o grupo se recolhe aos respectivos aposentos.
Durante a noite, apenas o curioso e jovem
Goblet continua acordado e faz uma incursão à Sala de Registros dos Anões.
Ludibriando o escriba, explora o salão e descobre uma partição oculta, uma
saleta com os papiros mais raros. Apesar da escuridão, ele identifica o selo
real de Greyhawk em um deles. Pega esse e mais outro aleatoriamente. Uma vez
aberto, revela-se uma carta do serviço de inteligência da Cidade Livre de
Greyhawk. Estranhamente o selo não quebrado, mostra que o Príncipe não leu a
missiva. O que isso quer dizer? Há algum estranhamento entre Olinstaad e a
Coroa? Ele guarda o documento para mostrar depois para seus irmãos de
armas.
Pela manhã, o grupo planeja seus próximos
movimentos durante o desjejum. Eles acatarão a demanda do Patriarca primeiro:
explorar e livrar o Santuário do mal que o assolou centenas de anos atrás. Eles
fazem várias perguntas para os guardas, e obtêm relatos bem bizarros sobre o
local: há várias catacumbas e túneis abaixo da Cidadela. Apenas um leva ao
Santuário. Nesse local aparentemente amaldiçoado, ouvem-se vozes, gritos e um
dos guardas uma vez, avistou uma criatura de pedra, portando um grande machado,
com chifres e olhos vermelhos. Esses mesmos guardas guiam por esses túneis até
a entrada das ruínas. “Desse ponto, voltamos e desejamos que Moradin os
acompanhem” – eles pontuam.
O minotauro e a alavanca... |
E assim é feito: o grupo chega até o corredor
de mármore que demarca a entrada do Santuário. Os anões pedem para Tummbut, o
dragão-fada mascote para criar uma luz mágica, mas ele tem suas ressalvas:
“acho melhor guardar minhas energias para magias mais cruciais, não concordam?
“ Gurim concorda, e acende uma das suas tochas e na frente como batedor, vai o
jovem Goblet. Lá na frente, ele escuta barulhos de ossos e logo duas criaturas,
como espinhas dorsais aladas com crânio de ave passam por eles. As erráticas
criaturas ainda tentam atacar, mas com minha enorme sorte nos dados, obtenho
uma falha crítica para cada uma delas, restando assim, elas passarem
destrambelhadas pelo grupo, seguindo um rumo desconhecido entre os túneis
antigos. Goblet ainda lá na frente avista a silhueta do que fora descrito pelos
guardas: uma criatura de cerca de 2 metros, parada, mas imponente, portando um
machado. Na cabeça, os chifres mencionados. “Um minotauro, ou um demônio
antigo.” – aponta Goblet para o grupo. Ao se aproximar, entretanto, percebe se
tratar de uma estátua. “Provavelmente vai se mexer, quando menos esperar” –
alerta Gillius Thunderhead. Mas no final das contas, a estátua não ganha vida.
Goblet se aproxima ainda mais e percebe uma alavanca na figuro do minotauro,
criando margem, claro para todas as piadas de cunho genital possíveis. Piadas a
parte, Goblet lança sua corda, emaranhando a “estranha alavanca” e puxando, por
fim. Um barulho vindo da escuridão se sucede, uma passagem na parede, se abriu
lá na frente. Os anões sentem a nova corrente de ar. O grupo avança, até uma
câmara tomada de velhos armários e entulhos. Caixas e baús quebrados também.
Nos armários, vários mantos com runas arcanas desenhadas. Geia encontra um
registro detalhando parte do ocorrido ali: aparentemente uma escola de magos
fora fundada com o intuito de elaborar magias arcanas que pudesse curar, sem a
ajuda dos deuses. O experimento deu errado em algum momento, apesar da tal
fonte ter sido concluída.
Nesse momento, porém, Goblet é emboscado pela
maior aranha gigante que já viu! Seu ataque é certeiro e o jovem anão é imbuído
da peçonha da criatura. Seu efeito é imediato! Os outros anões sacam suas armas
e avançam para o combate, mas a aranha visa o pequeno Goblet, que o faz lembrar
de uma das visões da cigana: “você será emboscado”. A aranha ataca novamente
Goblet causando considerável dano, deixando-o com meros 3 pontos de vida!
Gillius e Gurin avançam, distribuindo golpes poderosos na criatura. Gimli,
ainda traumatizando com sua experiência pregressa com venenos, prefere atacar a
distância com seu arco curto. Por fim, o aracnídeo atroz é derrotado, e Goblet
lutando por sua vida com o poderoso veneno ainda fazendo efeito.
O grupo avança até um corredor. Acionando uma
armadilha que faz desmoronar parte da parede em cima de Gurin, que felizmente
consegue evitar o artificio deixado aos incautos. No final do túnel, um
pedestal com algo arredondado em cima: algo oval e quebrado. De longe, parecida
uma bola de cristal quebrada, mas quando se aproximam, percebem se tratar de um
ovo chocado. Algo saiu dali centenas de anos atrás. Tumbutt deixa claro que não
é o ovo de nenhuma espécie de dragão. Ele teria reconhecido, certamente.
O grupo volta para pegar outro caminho. Esse leva
finalmente até a famigerada fonte! No centro dela, uma criatura chama atenção, por
se tratar de um bizarro amálgama entre um lagarto e uma galinha! Ao despertar
de seu sono de pedra, a criatura lendária emite um som que faz com que todos
passem num SAVE vs. Paralização. Tumbutt e Gillius são os únicos que falham,
ficando abalados nesse combate. Os outros aguentam aquele som tenebroso. O
cocatriz avança, pulando na fonte para atacar o grupo. Tumbutt de afasta para
preparar suas magias. Goblet recua. Apesar do veneno estar mais fraco em seu
organismo, ele está com 1 pontos de vida agora! Recua para a passagem, caso
precise fugir.
Enquanto isso, os anões atacam a criatura, que evita os golpes. Nesse
momento, Goblet percebe que ter ficado na passagem foi um erro, pois aparentemente,
o grito do cocatriz convocou o Minotauro. Goblet é sua primeira vítima,
acertando o jovem anão por trás, revivendo conotações ambíguas novamente. A Cocatriz desfere suas bicadas também, que
apesar de causarem apenas 1 de dano, realmente petrificam. Gillius falha no
SAVE vs Petrificação e torna-se uma estátua de pedra de imediato.
"Quem mexeu na minha alavanca?" - indaga o monstro. |
"Vem tranquilo, não vem afobado não!" |
Gillius abalado E petrificado! |
Gimli e Gurin
acertam o Cocatriz, deixando-a com 1 ponto de vida. Geia faz uma oração para
Ulaa e cria um efeito de santuário em volta de si. Agora, ela não pode ser
atacada, mas também não pode atacar. Gimli é acertado pelo minotauro, deixando
com poucos pontos de vida também e decide testar as propriedades curativas da
fonte. Ele pula para dentro dela. Gurin leva uma paulada franca também. Como já
estava ferido da batalha contra a aranha atroz, acaba caindo. Tumbutt em choque
percebe que Goblet de fato está morto. Os anões lamentam e parece que um TPK se
aproxima!!! O dragão fada lança Lentidão no minotauro e se prepara para no próximo
turno, lançar Dardos Místicos.
Gimli sente seus ferimentos se fechando, com os
efeitos mágicos da fonte, mas a olhos nus, nota também que a fonte vai secando
(ela já estava abaixo na bota dele, diga-se). Geia, em sua zona de proteção
divina, lança um Curar Ferimentos em Gurin, que volta ao combate. Seu plano
agora, é arrastar Goblet para a fonte. Gurin também pula para a fonte, drenando
mais um pouco da magia armazenada ali. O cocatriz acerta Gimli, mas a fonte
reverter quase de imediato, o efeito da petrificação mágica. Ao custo de ver o
nível da água mágica descer mais uma vez. Gurin acerta o golpe final da
cocatriz, mas ainda tem o minotauro! Gillius se impõe perante o monstro e desfere
seus golpes. Gurin e Gimli se juntam a ele. A fonte é drenada muito
rapidamente, cada golpe do minotauro causa grande dano que é compensado pela
fonte mágica. Quando percebem que o líquido curativo está acabando, decidem
sair da fonte. Há alguém que precisará da última dose, eles notam. Geia vem do
outro lado, arrastando o corpo sem vida de Goblet. Com um épico 20 natural,
Gillius destrói o minotauro, que urra de dor em seus momentos finais. Geia
coloca o caçula deles na fonte e aguarda apreensiva. O jogador do Goblet faz um
teste de Ressurreição e passa. Felizmente a última energia da fonte é o suficiente
para trazer Goblet de volta a vida. A saber, ele volta com 1 ponto de
Constituição a menos: o preço do Raise Dead no AD&D 1st edition. Os anões comemoram a vitória. Goblet levanta
sabendo que algo está diferente; ele está se lembrando de alguma coisa que fora
perdida no dia em que a taça caiu em sua cabeça. Mas o que será que aconteceu?
Esse segredo perdido será revelado na próxima sessão. Goblet lembrou também da profecia da cigana: "você trilhará um caminho estranho, uma jornada mortal..."
FIM DA QUINTA SESSÃO
Hexágonos explorados:
K4/111 – Havenhill, no Principado de Ulek.
Premiação em pontos de experiência da 4a
sessão:
200 – por terem participado ativamente do
Conselho do Príncipe
300 – por terem derrotado a Aranha Espada
500 – terem entregue as Pedras Rúnicas para o
Príncipe
1500 – por terem derrotado o cocatriz e o
minotauro e por fim, terem recuperado o santuário para o Conselho usar como nova forja.
300 – para Geia, que entregou o livro dos guardiões e o
diário do mestre da forja para o Conselho.
XP final: 2.500 para cada jogador, Geia e
Gillius sobem para o 3o nível, Goblet para o 4o nível.
Essa sessão foi incrível!!
ResponderExcluirSó de lembrar, já começo a rir sozinho kkkkkkk
De fato! Escrever foi um baita trampo, pois a sessão rendeu bastante! O grupo estava bem focado. Ansioso pra próxima!
ExcluirTem vaga nessa mesa não?
ResponderExcluirOpa! Quem sabe? De onde és?
ExcluirRio de Janeiro
ExcluirTo adorando os diários de campanha, ótimo trabalho!
ResponderExcluirOpa, bom saber Lucas! Em maio teremos a continuação.
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