Iniciarei semana que vem, uma
nova campanha com meu grupo de jogo. Há tempos não jogo o sistema Storyteller
e dessa vez selecionei Mago: A Cruzada dos Feiticeiros, tendo pano de fundo, a
Guerra das Rosas, a famosa guerra civil inglesa. Acontece que estarei usando o
cenário Dark Albion (já resenhado aqui no blog), ou seja: há elementos
sobrenaturais presentes e as coisas certamente não ocorrerão como mostrada em
nossa História.
A saber Mago: A Cruzada dos
Feiticeiros se passa no período denominado Alto Renascimento (a partir de
1500), mas optei por uma fase anterior, 45 anos antes, para ser mais exato.
Essa escolha foi dada por dois motivos: retratar Albion (Inglaterra fantástica)
destroçada e quebrada depois do fiasco da Batalha de Castillion e deixar que os
personagens-jogadores moldem o cenário político de como Albion irá de fato,
entrar na chamada Era da Razão. Na verdade, no escopo ficcional da minha
campanha, a Batalha de Castillion é um grande trunfo secreto da Ordem da Razão,
pois os canhões utilizados (desenvolvidos pelos Altos Artesãos), foram cruciais
para a vitória francesa. Mas fica a dúvida: o que eles receberam em troca?
O recorte histórico e
ficcional, gerará oportunidades de lidar com as conspirações das duas casas nobres
pelo Trono Inglês, forçará os magos do Conselho dos Nove e os magos da Ordem da
Razão (futura Tecnocracia), a trabalhar em conjunto para derrotar um inimigo em
comum: os inquisidores enviados pelo SIR (Sacro Império Romano) e os corrompidos
Nefandi que assombram castelos abandonados e torres em ruínas. Ao redor, a desolação
dos reinos: vilarejos tomados pela fome e por doenças, desertores de outras campanhas
militares, que optaram por viver como bandoleiros e claro, a guerra incessante
por poder. Seja ele real ou mágiko (com “K” mesmo).
Por fim, o post traz uma
planilha de 10 questões que vocês podem anexar nas fichas dos personagens. Desenvolvi
ela pois senti a necessidade de deixar mais claro alguns pontos que podem gerar
dúvidas entre as versões do Mago contemporâneo e sua versão renascentista, e
claro, para enriquecer o processo de criação dos astros da trama. Como deixá-los
únicos sem apelar para regras e números. No mais, se não joga essa versão do Mago, talvez o inspire a criar seu próprio questionário.
Para acessar, basta clicar no link abaixo ou no botão download na coluna lateral.
Para acessar, basta clicar no link abaixo ou no botão download na coluna lateral.
Muito bem ambientado, não vejo a hora de começar a jogar.
ResponderExcluirOpa, tomara que curtam o sistema e a história. Grande abraço!
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